Hora do Adeus - Luiz Gonzaga, Falamansa
С переводом

Hora do Adeus - Luiz Gonzaga, Falamansa

Год
2020
Язык
`portugués`
Длительность
199930

A continuación la letra de la canción Hora do Adeus Artista: Luiz Gonzaga, Falamansa Con traducción

Letra " Hora do Adeus "

Texto original con traducción

Hora do Adeus

Luiz Gonzaga, Falamansa

Оригинальный текст

O meu cabelo já começa prateando

Mas a sanfona ainda não desafinou

A minha voz, cê repare eu cantando

É a mesma voz de quando

Meu reinado começou

Modéstia à parte, mas que eu não desafine

Desde os tempos de menino

Em exu, no meu sertão

Cantava solto feito cigarra vadia

É por isso que hoje em dia

Ainda sou o rei do baião (Simbora)

Eu agradeço todo o povo brasileiro

Norte, centro, sul inteiro

Onde reinou o baião

Se eu mereci minha coroa de rei

Essa sempre eu honrei

Foi a minha obrigação (Simbora)

Minha sanfona, minha voz e meu baião

Este meu chapéu de couro

E também o meu gibão

Vou pegar tudo

Dar de presente ao museu

É hora do adeus

De Luiz, rei do baião

Vou pegar tudo

Dar de presente ao museu

É hora do adeus

De Luiz, rei do baião

(Salve Luiz Gonzaga)

O meu cabelo já começa prateando

Mas a sanfona ainda não desafinou

A minha voz, cê repare eu cantando

É a mesma voz de quando

Meu reinado começou (Simbora)

Перевод песни

Mi pelo ya empieza a plateado

Pero el acordeón aún no ha desafinado

Mi voz, mírame cantar

Es la misma voz que cuando

mi reinado ha comenzado

Modestia a un lado, pero no me dejes desafinar

Desde niño

En exu, en mi sertón

Canté suelta como una perra cigarra

por eso hoy

Sigo siendo el rey de baião (Simbora)

Agradezco a todo el pueblo brasileño

norte, centro, todo el sur

Donde reinó baião

Si mereciera mi corona de rey

A este siempre lo he honrado

Era mi obligación (Simbora)

Mi acordeón, mi voz y mi baião

este es mi sombrero de cuero

Y mi jubón también

tomaré todo

Dar como regalo al museo.

es hora de adios

De Luiz, rey de baião

tomaré todo

Dar como regalo al museo.

es hora de adios

De Luiz, rey de baião

(Salve Luis Gonzaga)

Mi pelo ya empieza a plateado

Pero el acordeón aún no ha desafinado

Mi voz, mírame cantar

Es la misma voz que cuando

Mi reinado ha comenzado (Simbora)

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