Maremotos - Supercombo

Às vezes é fácil sorrir

Às vezes só fecha a cara

Às vezes é só dormir

Às vezes não melhora

Às vezes é fácil ouvir

Às vezes é gritaria

Às vezes é um poço sem fim

Às vezes é uma escada

Calma, vai passar

Espera a tempestade clarear

Os maremotos de química surgem

Bagunçam tua cabeça a todo vapor

Calma, vai passar

Espera a tempestade clarear

Os travesseiros derretem à noite

Todos que cobram você não sabem a dor

Às vezes esconde de si

Às vezes dá a cara a tapa

Às vezes não dá pra fugir

Às vezes tu só viaja

Calma, vai passar

Espera a tempestade clarear

Os maremotos de química surgem

Bagunçam tua cabeça a todo vapor

Calma, vai passar

Espera a tempestade clarear

Os travesseiros derretem à noite

Todos que cobram você não entendem a dor

O eu de dentro sempre fica enterrado

Pra conhecer, você precisa cavar

Nossas sementes sempre ficam isoladas

Pra conhecer, você precisa plantar

Nossos espinhos sempre ficam apontados

É proteção pra não se decepcionar

Os nossos medos são os nossos papagaios

Pesam nos ombros e repetem mantras infernais

Calma, vai passar

Espera a tempestade clarear

Os maremotos de química surgem

Bagunçam tua cabeça a todo vapor

Calma, vai passar

Espera a tempestade clarear

Os travesseiros derretem à noite

Todos que cobram você não sentem dor

O eu de dentro sempre fica enterrado

Pra conhecer, você precisa cavar

Nossas sementes sempre ficam isoladas

Pra conhecer, você precisa plantar

Nossos espinhos sempre ficam afiados

É proteção pra não se decepcionar

Os nossos medos são os nossos papagaios

Pesam nos ombros e repetem mantras infernais

A veces es fácil sonreír

A veces solo cierra la cara

A veces es solo dormir

a veces no mejora

A veces es fácil escuchar

a veces está gritando

A veces es un pozo sin fin

A veces es una escalera

Tranquilo, pasará

Espera a que se aclare la tormenta

Surgen los maremotos de la química

Te revuelven la cabeza a todo vapor

Tranquilo, pasará

Espera a que se aclare la tormenta

Las almohadas se derriten en la noche

Todo el que te cobra no conoce el dolor

A veces se esconde de sí mismo

A veces le da una bofetada en la cara

A veces no puedes huir

A veces solo viajas

Tranquilo, pasará

Espera a que se aclare la tormenta

Surgen los maremotos de la química

Te revuelven la cabeza a todo vapor

Tranquilo, pasará

Espera a que se aclare la tormenta

Las almohadas se derriten en la noche

Todo el que te cobra no entiende el dolor

El yo interior siempre está enterrado

Para saber hay que cavar

Nuestras semillas siempre están aisladas

Para saber hay que plantar

Nuestras espinas siempre son puntiagudas

Es protección para no decepcionarse.

Nuestros miedos son nuestros loros.

Pesan sobre sus hombros y repiten mantras infernales

Tranquilo, pasará

Espera a que se aclare la tormenta

Surgen los maremotos de la química

Te revuelven la cabeza a todo vapor

Tranquilo, pasará

Espera a que se aclare la tormenta

Las almohadas se derriten en la noche

Todo el que te cobra no siente dolor

El yo interior siempre está enterrado

Para saber hay que cavar

Nuestras semillas siempre están aisladas

Para saber hay que plantar

Nuestras espinas siempre se mantienen afiladas

Es protección para no decepcionarse.

Nuestros miedos son nuestros loros.

Pesan sobre sus hombros y repiten mantras infernales