Relatos - Jigaboo, Pmc

Relatos - Jigaboo, Pmc

Год
2003
Язык
`portugués`
Длительность
376420

A continuación la letra de la canción Relatos Artista: Jigaboo, Pmc Con traducción

Letra " Relatos "

Texto original con traducción

Relatos

Jigaboo, Pmc

Periferia definitivamente é o retrato

Que representa o Brasil quebrado, é o fato

Não tô querendo ser pessimista, o ponto de vista é assim

Pergunte porque omitiram a verdade de você e de mim

Boca do Lixo, Sovaco de Cobra, Alto de Morro

São várias quebrada que tão pedindo socorro

O barraco tá zoado, o salário tá lesado

Criança, anemia, panela vazia

Pelo que eu sei, tem muita lei municipal

Fortalecendo o homicídio, isso é mal

Se joga no trenzão, pula do busão

Faz parte do cotidiano, suburbano

Tirando uns vacilão, tem muito maluco sangue bom

Pode chegar pra dialogar, sem conspirar

Tem muita gente da paz, dignidade a mais

Bota a breja na mesa, racha essa despesa

Jogando um bilhar, truco ou dominó

Sem maldade, a pampa é bem melhor

Vários enquadro, todo mundo acostumado

É o que pega todo dia na periferia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Dificuldade aqui no centro, olhar de sofrimento

Eu uso meu talento, o meu forte é pensamento

O ato dessa história, um caso fatal

Um livro chei de palavras, cê que dá o final

Rolou um comentário, espalharam a notícia

Troca de tiro na Bela Vista entre ladrões e polícia

Não tem conto de fada, eu vou falar da quebrada

Agora, meu irmão, fique ciente

Que a bocada mudou, a parada tá quente

A história da paz virou a lei do terror

As consequências do crime é do jeito que for

Pense na sua vida, procure uma a saída

Lá na Bela Vista um fato que comove

Um mano mata o outro pra testar seu revólver

Vingança tiro, rivais se detesta

Quem sacar primeiro será o dono da festa

Cada coisa que vejo, nem um mal eu desejo

Na banca dos irmão, passa a bola, sabão

Se seu dedo tem cola, o seu nariz é aspirador

Se seu corpo é fechado, você não sente dor

Mas toda essa história, não existe glória

É marcado na memória sem nenhuma vitória

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Guerreiro da favela, não é falso e

Nasceu favelado e favelado vai morrer

Não paga de favela pra ganhar dinheiro

De toda essa miséria aqui, eu sou herdeiro

Por isso não esqueço e não deixo pra lá

Meu morro do São Jorge, eu sempre vou citar

Independentemente de qualquer situação

Treta, tiro, sangue, ladrão

O crime se expande, o que fazer agora?

No morro do São Jorge mais uma tia chora

Lei é lei e sempre será lei

Malandro que escorrega no São Jorge não tem vez

Infelizmente segue assim, não posso fazer nada

Só rezar pelo São Jorge e fazer mais quebrada

Quebrada (que) quebrada

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Salve, salve a favela, salve a periferia

Salve a todos os mano que tá na correria

Lá no morrão, no Pico do Jaraguá

Aqui mano Pierre, mandando pra firmar

Porém lembrei, não desconsiderei

Mando um salve pro meu truta Denilson Jay

Vamo bater uma bola, desci lá pro campão

Ligar os camarada que hoje é sabadão

Sem essa de ganhar ou sem essa de papapá

Sou mano de paz, não vou me arriscar

Como disse o Alemão, da banca TKS

Ladrão que é ladrão nunca esquece

Que o respeito vem acima de tudo

Principalmente dentro do subúrbio

Termino por aqui, já vou me esquivar

Sou mano Pierre, saindo do ar

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Aqui é o mano Bones dialogando na ideia

Se pá com os manos, aqui na Zona Sul de quebrada

Vou mandando um salve, dando uma ideia na rapaziada

De vez em quando na calada

Vejo o loki que põe a mão no ferro

E diz que tu sacode, pode ou não pode?

Mas é o que acontece

Não sei se a miséria prevalece

Quadrilátero, de mano pra mano

Eu, Bones, vou visando

Enquanto passo o pano

Miliano, Cocaia, Zona Sul sempre

Lado a lado com a quebrada, Grajaú

Eu vou levando ideia e ficando por aqui

Não sei se posso sorrir, espero conseguir

Vou levando a vida, Zona Sul, cabeça erguida

Insista, não desista, aguarde sua conquista

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

Relato de periferia

É o que pega toda hora, todo dia

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