A continuación la letra de la canción Hoje Eu Não Sou Artista: David Fonseca Con traducción
Texto original con traducción
David Fonseca
Abre os olhos, são 6 da tarde
De um dia que já passou
Acordei dentro de um corpo dormente
Tão igual ao que se deitou
Hoje eu não sou
Transparente, tão ausente
Já esqueci tudo o que lembrei
Hoje eu não sou
Quase nada, alma apagada
E tenho tanto que ainda não dei
Saio de casa, passo apressado
Mas não sei bem para onde vou
Sigo a calçada, mas está desfocada
Tanta gente que aqui já passou
Hoje eu não sou
Quase morto, controlo remoto
Sou boneco à tua mercê
Hoje eu não sou
De joelhos, bola de espelhos
Dá-me luz mas nunca me vê
Hoje eu não sou, hoje eu não estou
Sou um fantasma de um desejo
Sou só uma boca semo teu beijo
Hoje eu não sou, hoje eu não estou
Sou uma chaga sempre aberta
E o teu abraço só aperta onde eu não sou
Ponho dois pratos, na mesa um retrato
Em que sorris para quem o tirou
Faço as perguntas, dou as respostas
Tu já foste, eu ainda aqui estou
Hoje eu não sou
Já deitado, farol apagado
Quarto escuro não sei de quem
Hoje eu não sou
Uma prece que só reconhece
A tua voz e a de mais ninguém
Hoje eu não sou, hoje eu não estou
Sou um fantasma de um desejo
Sou só uma boca semo teu beijo
Hoje eu não sou, hoje eu não estou
Sou uma chaga sempre aberta
E o teu abraço só aperta onde eu não sou
O teu abraço aperta onde não sou
Onde estás?
No escuro eu não te vejo
Tudo me faz lembrar de ti
Mas não te tenho
Onde estás?
No escuro eu não te vejo
Tudo me faz lembrar de ti
Mas não te tenho
Onde estás?
No escuro eu não te vejo
Tudo me faz lembrar de ti
Mas não te tenho
Onde estás?
No escuro eu não te vejo
Tudo me faz lembrar de ti
Mas não te tenho
Onde estás?
No escuro eu não te vejo
Tudo me faz lembrar de ti
Mas não te tenho
Abre los ojos, son las 6 de la tarde
De un día que ha pasado
Desperté dentro de un cuerpo dormido
Así mismo como se acostó
hoy no estoy
Transparente, tan ausente
ya se me olvido todo lo que recordaba
hoy no estoy
Casi nada, alma borrada
Y tengo tanto que aún no he dado
Salgo de la casa, paso rápido
Pero realmente no sé a dónde voy
Sigo la acera, pero está borrosa
Tanta gente que ha pasado por aquí
hoy no estoy
Casi muerto, control remoto
Soy un títere a tu merced
hoy no estoy
De rodillas, bola de espejos
Dame luz pero nunca me veas
Hoy no estoy, hoy no estoy
Soy un fantasma de un deseo
solo soy una boca sin tu beso
Hoy no estoy, hoy no estoy
Soy una herida siempre abierta
Y tu abrazo solo aprieta donde no estoy
Pongo dos platos, sobre la mesa un retrato
En el que sonríes para el que se lo llevó
Yo hago las preguntas, doy las respuestas
Te fuiste, todavía estoy aquí
hoy no estoy
Ya acostado, faro apagado
cuarto oscuro no se de quien
hoy no estoy
Una oración que sólo reconoce
tu voz es la de nadie mas
Hoy no estoy, hoy no estoy
Soy un fantasma de un deseo
solo soy una boca sin tu beso
Hoy no estoy, hoy no estoy
Soy una herida siempre abierta
Y tu abrazo solo aprieta donde no estoy
Tu abrazo aprieta donde no estoy
¿Dónde estás?
En la oscuridad no te veo
Todo me recuerda a ti
pero no te tengo
¿Dónde estás?
En la oscuridad no te veo
Todo me recuerda a ti
pero no te tengo
¿Dónde estás?
En la oscuridad no te veo
Todo me recuerda a ti
pero no te tengo
¿Dónde estás?
En la oscuridad no te veo
Todo me recuerda a ti
pero no te tengo
¿Dónde estás?
En la oscuridad no te veo
Todo me recuerda a ti
pero no te tengo
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